Não há o que se discutir, MÃE, três letrinhas e uma infinidade de adjetivos!
Hoje, é mãe, esposa, profissional, acumulando funções e tarefas que só uma mãe sabe… ou não, mas assim a faz com tanta maestria.
Comemorar o Dia das Mães chega até ser um pecado, afinal mãe é mãe em tempo integral, que não se permite descansar enquanto não vê o filho ou a filha chegar, que vira uma leoa quando mexem com sua cria, que deixa por vezes os seus sonhos de lado para realizar os dos filhos. Um dia específico é pouco para quem muito faz.
O instinto materno é algo inerente delas, como marido quem já não experimentou um colo confortante no momento de angústia, do carinho na hora da doença, ou até mesmo o “eu avisei”, na hora que fizemos o que nos foi dito para não insistir, melhor ainda, o “se eu for aí e achar…”, é maridos e filhos já experimentaram dessas citações.
Muitas vezes incompreendida, outras guardando suas lágrimas para permanecer como alicerce da família.
Emoções, como diria o rei: são tantas emoções! As frustrações da gravidez que não vem, a alegria quando descobre que tem um “serumaninho” sendo gerado em seu ventre, a primeira amamentação, os primeiros passos, a primeira palavra, o choro ao deixar os pequenos pela primeira vez na escola, grudada na grade pelas incertezas da primeira separação, até mesmo o cordão umbilical sendo guardado na caixa da saudade, coisas simples, mas que só uma mãe consegue entender.
Há você que é mãe de todas as formas mãe-mãe, mãe esposa, mãe irmã, mãe tia, mãe filha, mãe amiga ou “simplesmente” mãe, um excelente Dia das Mães, que Deus vos abençoe!
Mãe não deveria ser um título, mas sim uma posição divinal, pois não há outro ser que supere o dom de ser Mãe!
Por Josoel Borges: esposo da mamãe Eliade.