Em outubro de 2019, o vereador Margarido propôs um Projeto de Lei que visava inserir nas escolas municipais de Itapeva a prática de artes marciais, Margarido defendia que a arte marcial constrói o desenvolvimento psicossocial e os valores aplicados são levados a sério pelos alunos, pois a hierarquia nas artes marciais precisa ser respeitada.
O vereador ainda disse que o projeto promoveria a inclusão social. “Estudos comprovam os benefícios para saúde física e mental com a prática de artes marciais, além de ser, também, importante instrumento de inclusão social a referida disciplina fará parte da grade extracurricular, não substituindo a disciplina de Educação Física”.
O documento protocolado na Câmara dizia que para a grade curricular seriam consideradas artes marciais, o Taekwondo, o Aikido, a Capoeira, o Hapkidô, o Judô, o Jiu-Jitsu, o karatê, o kung Fu, o Muay Thay, o Tai Chi Chuan e similares.
Apesar da importância o projeto acabou sendo arquivado na Camissão de Legislação da Câmara Municipal a relatora, vereadora Vanessa Guari deu parecer pelo arquivamento que foi acatado pelos componentes da comissão.
Procuramos a vereadora para saber o motivo pelo qual foi contrária ao projeto, porém até o final desta edição não obtivemos respostas.